Por Arimatéia Azevedo
Regina Souza é conhecida como excelente professora de matemática, lembrada e reverenciada por todos os seus alunos, que com ela tiveram o aprendizado em fase escolar. Tem, também, em seus atributos, o poder de falar inglês e francês, com fluência. A Senadora pelo Piauí, Regina Sousa é uma servidora exemplar, política aguerrida, fiel a seus princípios, e leal a seus companheiros de partido. Diz-se com absoluta certeza que Regina pode deixar de ser simpática com quem quer que seja, mas não altera suas convicções pessoais para agradar alguém. No processo de julgamento da presidente Dilma, agora encerrado, Regina posicionou-se em todos os momentos, na defesa do mandato de Dilma Rousseff, na sessão do impeachment, no Senado. Por isso mesmo, a coluna destaca aqui, o que o arquiteto Paulo de Tarso Couto, escreveu no Facebook, condenando a forma preconceituosa com que a blogueira tratou a senadora: “Uma pessoa graduada em letras e com histórico de funcionária do Banco do Brasil pode ser considerada uma "anta"? Isso pelo simples fato, de essa pessoa, ser mulata, com traços característicos de miscigenação da raça negra e indígena, ter sotaque nordestino e vir de origem humilde. Joice, que pelo biótipo e sobrenome, tem descendência ariana, é, pelos padrões ocidentais, bela e loura. Vê-se claramente, no vídeo que gravou no momento em que a senadora discursava, seu belo rosto com ar de superior deboche. Nada mais feio, nada mais insensato, nada mais cruel, nada mais preconceituoso. Preconceituoso sim, pois ela, como jornalista e cobrindo um evento tão grave de nossa história recente, deveria estar melhor informada a respeito dos personagens ali envolvidos. É obrigação de qualquer jornalista competente. Principalmente ela, que hoje tem estreitas ligações com o Piauí, uma vez que se casou recentemente com o jovem médico Daniel França, filho de meus amigos Sônia França e Zé Nunes Mendes de Carvalho, um casal exemplo de retidão, moral ilibada e de muita religiosidade cristã.Mas o orgulho, a soberba falou-lhe mais alto. Humilhou (ou acha que) sem piedade, uma pessoa correta (em que pese nossas divergências políticas) e batalhadora. Que me perdoem Soninha e Zé, meus amigos queridos desde a infância, mas a nora é quem talvez mereça ser avistada como uma “anta", ao portar-se de modo tão deselegante”.
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