
Rejeitado por pelo menos 77% dos brasileiros, Michel Temer, se souber ler as entrelinhas dos jornais, já pode se preparar para deixar a presidência em 2017.
Ao noticiar a operação de busca e apreensão nas gráficas que atuaram na campanha presidencial de 2014, Folha de S. Paulo manchetou que o alvo foi a "campanha de Temer", e não a "campanha de Dilma" ou "Dilma-Temer", como seria normal.
A sutileza significa que o objetivo da ação movida pelo PSDB no Tribunal Superior Eleitoral será a cassação de Temer.
A questão é saber se depois do chamado "golpe dentro do golpe", o Brasil terá eleições diretas, como querem 63% dos brasileiros, segundo o Datafolha, ou indiretas, com um novo presidente escolhido por um Congresso com mais de 200 parlamentares investigados.
Fonte: Brasil247
Nenhum comentário:
Postar um comentário