
Em uma estratégia sob medida para rivalizar com o senador Aécio Neves (MG) e garantir a indicação tucana para a corrida à Presidência da República em 2018, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, quer emplacar um aliado como próximo presidente do PSDB; o comando do partido é encarado como fator imprescindível para que Alckmin tenha uma candidatura competitiva, caso haja prévias para definir o nome tucano para 2018; Aécio, que atualmente preside a sigla, não pode mais se reeleger no cargo, o que abre espaço para a manobra do paulista.
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