IPHAN tentou "frescar" quando da recuperação da Praça
Um
país como o Brasil, que já teve um Ministério da Desburocratização para
reduzir burocracias e frescuras, não poderia mais se dar “ao luxo” de
ter um organismo como o IPHAN- Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional. Pelo menos em Parnaíba é um órgão que mais atrapalha
e complica do que ajuda. Foi assim quando da reforma da Praça da Graça,
quando impuseram uma série de obstáculos para que o piso fosse feito.
Para construção dos bancos sequer autorizaram, embora aceitassem depois o
que foi feito. Para os “técnicos” do IPHAN na época, a prefeitura não
poderia jamais recuperar um banco da praça sem o aval do órgão. Claro
que encheram o saco do prefeito da época, José Hamilton.
Shopping dos Camelôs
IPHAN atrapalha construção Shopping dos camelôs na Praça dos Poetas
O
fato parece se repetir agora, com relação ao Shopping dos Camelôs,
prometido pelo prefeito Florentino Neto em campanha e cujas obras
deveriam ter se iniciado ainda em 2013. O IPHAN não aceitou o projeto
original, passando a modifica-lo e encarece-lo, ao ponto do valor da
obra ter quase que dobrado. O prefeito diz que o dinheiro inicial ainda
está em caixa e existe a promessa do governador Wellington Dias em
complementar os recursos que faltam. Mas o IPHAN não dá a autorização
final. Chefes do órgão assumem e deixam o cargo e nada se define. E a
saída tem sido o prefeito apelar para o “plano b”, como fez com os
comerciantes da Praça Coronel Jonas, que num primeiro momento iriam para
o Shopping Popular. Mas sem o “OK” do Iphan não tem Shopping. Como
disse certa feita o ex-deputado João Silva Neto: ”parece que o Iphan
quer é frescar”.
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