
Num evento histórico realizado neste domingo, no Palácio dos Leões,
em São Luís, o governador Flávio Dino e o ex-ministro Ciro Gomes
lançaram o movimento Golpe Nunca Mais; "Estamos aqui para denunciar uma
tentativa de golpe, que é uma monstruosidade institucional", disse Dino;
"Lutamos muito para conquistar a democracia e não vamos permitir que
rasguem a Constituição"; o governador, que é juiz, lembrou que a tese
das 'pedaladas em 2015' raia o absurdo, uma vez que o Congresso acaba de
aprovar a nova meta fiscal; Ciro Gomes também prometeu resistência; "Há
um valor, que está acima de tudo, e que deve ser sempre respeitado: é a
própria liberdade", disse Ciro, que teve sua candidatura presidencial
lançada pelo presidente do PDT, Carlos Lupi; página Golpe Nunca Mais, no
Facebook, será o centro da resistência democrática
O governador do Maranhão, Flávio Dino, e o ex-ministro Ciro Gomes
fizeram história, neste domingo, ao lançarem, conjuntamente, o Movimento
Golpe Nunca Mais. A frente foi lançada no Palácio dos Leões, sede do
governo maranhense, em coletiva conduzida por Dino, Ciro e também pelo
presidente do PDT, Carlos Lupi.
"Estamos diante de uma situação
absurda, uma monstruosidade institucional. Não podemos aceitar
passivamente que se rasgue a Constituição. Lutamos muito para conquistar
a democracia. Nenhum interesse pode estar acima da democracia", afirmou
Flávio Dino. "O direito à oposição é legítimo, mas ele não está acima
do País", afirmou.
O governador, que é juiz, lembrou
que a tese das 'pedaladas em 2015' raia o absurdo, uma vez que o
Congresso acaba de aprovar a nova meta fiscal. "Se o próprio Congresso
Nacional aprovou a mudança da meta fiscal no exercício financeiro
vigente, os decretos deste ano de suplementação orçamentária estão
validados", afirmou .
"Há um valor, que está acima de
tudo, e que deve ser sempre respeitado: é a própria liberdade", disse
Ciro, que teve sua candidatura presidencial lançada por Lupi. Ciro
afirmou ainda que não há nenhuma acusação de ilícito contra a presidente
Dilma Rousseff. "É uma senhora honesta, decente, a quem não estão
permitindo governar", afirmou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário